quinta-feira, 26 de junho de 2014

CAPTOR3

Visão geral do produto


Solução avançada de Gestão da Manufatura que integra os dados em tempo real na fábrica, com os ambientes de gestão e tomada de decisão.

Sua proposta é um novo método de tomada de decisão com base na gestão por exceção, que promove ação direta nos processos chave gerando melhoria significativa na produtividade, confiabilidade e flexibilidade. As implantações são voltadas à exploração de uma efetiva gestão do conhecimento da fábrica, identificando com exatidão as variáveis relevantes, e revelando os desperdícios e oportunidades de melhoria logísticas e produtivas, alcançando ganhos que somados, resultam em importantes vantagens competitivas.

 
  •  Gestão Visual e Procedimentos
  • Modular- Alta escalabilidade
  • Multi- empresa e Multi-idioma
  • Metodologías de Implantação- CaptoRMET
  • Gestão do Conhecimento e Eventos
  • Tecnología Advanced Web com padres internacionais
  • Personalizado pelo usuario
  • CaptoR baseado em ISO 9001/12001/9100, PECAL

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A Fábrica VIVA e Informações SISTEPLANT

A FÁBRICA VIVA

 
Como todas as manhãs, ao  chegar em meu escritório, eu iniciei meu computador.
 
"Bom dia Sr. Ortega, a produtividade da planta continua a melhorar.
O OEE total registrado ontem foi de 85%, cinco pontos acima da meta do mês. Continuamos a produção das primeiras séries na linha de produção  15.

Nós já estamos trabalhando a 90% da  meta prevista.
Desde que lançamos o último projeto 6sigma s na linha 6, obtivemos redução sistemática do produto defeituoso, especificamente turno da tarde ontem tivemos a melhor relação de qualidade da história.

No entanto, não conseguimos reduzir o tempo de setup na linha 20. Permita-me incluir esses dois pontos na pauta de reunião da  próxima sexta.

Finalmente, um par de notas: Nasceu a filha do Gonzalez, gerente de estoque  e as 14:00 h o senhor ira almoçar com o Sr. Alonso.


Tenha um bom dia "
 

Provavelmente muito mais cedo do que podemos imaginar situações como descritas acima são muito comuns em nossas fábricas.
 

Novos tempos, novos modelos.
 
Nossas fábricas estão concebidos para serem elementos ativos muito produtivos,
focada nas tarefas da atividade industrial, incorporando tecnologias de fabricação avançada e manuseio.
A fim de controlar e analisar o correto funcionamento dos meios que intervém na produção, definimos indicadores para analisarmos com determinada freqüência informações que nos permitem tomar decisões e analisar evoluções e tendencias.

 
No entanto uma fabrica produtiva compõe de muitas entidades relacionadas entre si, capazes de relacionar ante o estímulo próprio e estímulos provenientes de outras áreas da fábrica ou do exterior. De tal forma, o conjunto de pessoas, equipamentos, materiais, processos e outros elementos que compõe a realidade de cada fábrica, que na prática, são pequenas partes de um todo, com capacidade de ação autônoma.
 
Estas entidades elementares podem ter a capacidade de decidir, comunicar com terceiros, alterar os planos previstos comparando com indicadores que medem a desempenho e tomam decisões corretas.
 
Podemos falar, portanto, de um conjunto de atores, integrantes de um equipamento, cada um dos quais estão trabalhando para cumprir suas metas baseados em uma série de objetivos locais, mas estreitamente relacionado com o restante.
 
Não nos esquecemos que embora esses elementos tem a capacidade de ação autônoma, o objetivo geral de todos é atingir a meta estabelecida, ou seja, o plano produtivo..
 
Portanto, é muito importante implantarmos indicadores (KPIs) relevantes a partir dos objetivos de melhoria de toda a fábrica,  relacionados com medidas econômicas mensuráveis para cada uma das entidades existentes para  garantir as melhorias no local e de forma global.

Situação atual. MES ( Manufacturing Execution Systems)

 
Informatização em plantas industriais iniciados a fim de automatizar processos e administração burocrática, estendendo depois para utilitários de planejamento de produção e controle de almoxarifado. Na última década, vimos a expansão e generalização dos sistemas de ERP, sendo estranho atualmente encontrar uma empresa que não tem um sistema deste tipo, seja ele um sistema de prateleira ou desenvolvido, personalizado e adaptado para as diversas situações das empresas.
 
Estas aplicações de gestão corporativa executam bem as funções de gestão adinistrativa, porém no universo de fábrica, estes apresentam limitações quando para realizar a gestão do chão de fábrica. Esta situação trouxe o aumento da demanda na implantação  de sistemas de captura e gestão de dados da planta, tipicamente denominados sistemas M.E.S.  ( Manufacturing Execution Systems
 
Trata-se de sistema de gestão especificamente desenhado para o chão de fábrica, que funcionam complementando o ERP fornecendo os dados necessários das atividades em tempo real, além disto dispõe de funcionalidades especificas para analise e tomada de decisões na planta, permitindo tomar decisões em tempo real acerca da origem do problema. O objetivo é ter um suporte de informação para cada área chave de decisão da planta:
 
- Captura de dados em tempo real, dos operadores, equipamentos, paradas, quantidades, variáveis, etc. que permitem realizar a gestão da fábrica com informações em tempo real, com alto grau de fidelidade.
- Monitorar em tempo real, permitindo ao usuário conhecer (e visualizar) a situação atual e evolução recente das instalações produtivas, ordem de produção, operadores e materiais.
- Gestão da Produção, permitindo o acompanhamento das ordens de produção na planta, assim como analisar as perda de produtividade.
- Rastreabilidade, garantindo uma visão compartilhada do processo, produto e componentes.
- Gestão de manutenção para projetar e otimizar as estratégia de manutenção (corretiva, preventiva, preditivo , pró-ativas, melhorias, ...), proporcionando funcionalidades avançadas para execução, analise e melhorias, integrado com a atividade produtiva.
- Planejamento avançado de produção.
- Gestão da qualidade do produto e  do processo, identificando perdas, defeitos, etc.
- Apresentação gráfica de KPIs e painéis, assim como funcionalidades avançadas de navegação pelas informações da planta, que apóiam o usuário na tomada de decisões.
 
Definitivamente, podemos afirmar que os sistemas MES são um salto importante na forma de gestão da planta industrial. Unidos a modelos organizacionais e gestão  baseados nos conceitos de Lean Manufacturing, constituem numa ferramenta muito útil para a identificação sistemática de perdas de valor. Permite a tomada de decisões baseadas em informações objetivas disponível em tempo real, alcaçando um alto grau no processo de melhoria continua. Além disto, a descentralização de tomada de decisões encoraja que cada equipe seja responsável para atuar em sua área.
 
Um pouco mais, antes de entrarmos na evolução dos Sistemas MES.
 
Estes sistemas de gestão estão baseados em analises da realidade, a partir de uma série de indicadores que são capazes de medir o desempenho da planta em um determinado período e comparar essa situação com outros períodos, com valores objetivos de outras áreas da planta, permitindo realizar analises evolutiva de identifique tendências.
Podemos definir painéis avançados que nos apresentem indicadores que facilitem a identificação de áreas de gestão com problemas fora dos objetivos.
Por tanto estamos considerando um conjunto de meios e processos envolvidos na produção, como uma série de atores “muito ativos” do ponto de vista fabril, porém “passivos” do ponto de vista de gestão e decisão.
Nossos sistemas de informações dispõem de muitos dados, bem organizados, porém estão concebidos para serem analisados em determinadas configurações padrão de gestão.
 
Por que não pensar que nossa própria planta pode decidir quando é necessária nossa intervenção e chamar nossa atenção neste momento? Além disto, o que poderíamos sugerir  fazer com base no histórico de coleta e uma séria de regras de decisão?
 

Evolução de Sistemas MES - A nova geração

 
Se revisarmos com certa perspectiva histórica o modo de atuar dos responsáveis de gestão no âmbito industrial, encontraremos alguns pontos do atual modelo de gestão de nossas plantas.
 
O modelo de gestão inicial, corresponde com aquela planta em que a  informação é registrada em papel ou planilhas (introduzindo itens e dados), pelos operadores, supervisores, encarregados e gestores das instalações. Posteriormente uma equipe administrativa é encarregada de verificar a informação e elaborar indicadores e relatórios das aplicações industriais produtivas para apresentação das informações.
 
Em uma segunda fase substituem as aplicações manuais por sistemas de gestão de base de dados, com os quais armazenam as informações procedentes das áreas industriais, com freqüência determinada, o pessoal administrativo da planta registra  as informações de trabalho dos operadores permitindo uma maior flexibilidade na elaboração dos indicadores e relatórios, a partir da exploração da base de dados.
 
Com os atuais sistemas MES, a informação recolhida diretamente da planta é armazenada e processada de  forma que os indicadores e relatórios de gestão são disponibilizados de forma imediata.
 
Apesar de diferenças tecnológicas significativas entre os sistemas utilizados nos casos anteriores, sempre seguiu um padrão semelhante às informações produzidas, gravadas e analisadas a demanda do usuário.
 

A nova geração de Sistemas MES (Gestão de Plantas)


Na atualidade estamos vivendo uma autentica revolução no modelo de competitividade de nossas indústrias, a pressão é muito intensa, vem de qualquer parte do mundo, modelos padrões são alterados rapidamente e não atendo esta velocidade perdemos a competitividade e  podemos ficar fora do mercado.
Os recursos existentes na planta encarregados de tomar decisões devem aumentar drasticamente sua contribuição, concentrando sua atenção as tarefas de alto grau de relevância que agregue valor desconsiderando outro tipo de trabalho(elaboração e desenvolvimento de indicadores e relatórios) que devem ser automatizados por meio dos sistemas de informação.
Além disto, estas decisões devem ser tomadas com relação à origem do problema, levando em conta os que afetam não só a realidade da planta, mas também fornecedores e clientes  (SCM, Suply Chain Management), relacionados de maneira mais intensa, onde concentrasse o maior valor agregado produtivo.
Nesse ambiente, a nova geração do MES deve ser configurada como um aliado chave na gestão da planta e incorporar módulos avançados de gerenciamento de eventos que permitem decisões nas plantas ocorram de forma assíncrona, somente quando necessário e com as informações reais e confiáveis.
Eventos e indicadores:

O usuário pode definir indicares e variáveis relacionadas com ações de causa-efeito, eles também podem definir os critérios e disparos de alarmes com relação as circunstancias registradas (tempo, refugo, produção, velocidade, etc.)
Eventrack©:  Poderoso motor de evento que permite a detecção de situações exigem a intervenção. Estas situações podem ser causadas por uma variável que excede um determinado valor (por exemplo, maquina 30 min parada por falta de matéria prima ...) ou o resultado da análise da uma variável de período de tempo que  exige a atenção do usuário (por exemplo: Temos obtido o melhor OEE últimos seis meses, aumenta o nível de parada, fazem de dois meses não executamos preventivas).
 
Ao disparar o evento, ele é distribuido inmediatamente através da organização (lista de mesagens), juntamente com informações reais sobre as principais variáveis registradas quando o evento ocorre e um  histórico de casos semelhantes no passado, e as soluções adotadas.
 

Gestão do Conhecimento: 

 
Entendemos que o indicador positivo ou negativo é o efeito das ações de uma série de variáveis na origem, que por sua vez, funcionam como uma causa. Ao fornecer informações rastreáveis e
ligados à actividade da planta (produção, paradass, refugos, retrabalho, acidentes, etc.). Os registros de eventos produzidos perante situações que merecem nossa analise e do valor de determinadas variaveis registradas no momento dos fatos, estamos numa otima sistuação para analisar com profundidade as relaçoes de causa-efeito que ocorreram em nossa fábrica. Além disto registramos as acções que executamos em cada uma das situações analisadas, podemos entender quais delas tiveram aspectos positivos e quais não tiveram.

 
Outro importante elemento dentro da gestão do conhecimento é a analise de extremos. Analisar as melhores e piores variáveis que ocorreram em uma determinada situação, produzindo um indicador para entende o porque das variações
 
O novo modelo de gestão: A fábrica viva.
Não podemos mais utilizar os  modelos em que os sistemas de chão de fábrica fornecem-nos apenas informações sobre a situação de nossas fábrica, estes não nos auxiliará em decisões assertivas.
É possível dar outro passo e avançar decisivamente na forma de gerir nossa fábrica. Nosso sistema MES deve ser constantemente ferramenta de alerta, avisando-nos de situações que exigem nossa atenção e nos fornecer as informações  necessárias para decidir sabiamente.
Portanto, devemos evoluir de um sistema de suporte de informação a um ferramenta pró-ativa que nos impulsiona e nos ajude a tomar decisões.
A recompensa não é menos tentadora: um  aumento significativo da competitividade, permitindo-nos levar a nossa indústria a liderança do setor.